quarta-feira, 11 de março de 2009

manga, a moça e a mocidade


Carlos Manga é, ao lado de Watson Macedo, sinônimo de chanchadas de alto quilate - Matar ou Correr; Nem Sansão, Nem Dalila; De Vento em Popa; e O Homem do Sputinik são alguns exemplos. E fez filmes de outros gêneros também, como o mítico O Marginal.

Há mais de uma década, bate ponto na Globo como diretor de minisséries, novelas e programas sensacionais como O Sítio do Picapau Amarelo - e dizem que sabe ser bem bravo.

Mas o que tem me divertido, e muito, é a chamada da nova temporada do programa Sem Frescura, do Paulo César Peréio, no Canal Brasil, justamente com o Manga.

Peréio, sacana, faz trocadilho com o fato de Manga dar ou não dar entrevista para ele. Mas o melhor é a explicação de Manga dizendo que lógico que daria, que na verdade é porque ele nunca o chamou, que só não dá entrevista para aquela moça que perguntou para ele assim:

- O que você fez na sua mocidade?

É de morrer de rir da cara travessa de ofendido de Carlos Manga ao dizer isso, para depois completar dizendo que foi embora e nunca mais voltou.

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