sábado, 20 de novembro de 2010

zingu! no páreo


A nossa Zingu! está concorrendo ao Prêmio IBAC 2010 -Instuto Brasileiro de Arte e Cultura, na categoria Melhor Contribuição para o Cinema.


A cerimônia de premiação será no dia 24, quarta, às 19h, no Auditório da Aliança Francesa.


É para nos encher de orgulho, né não?

Pois, mais que tudo, só por concorrer já uma é uma vitória para o cinema brasileiro - sobretudo para o cinema popular, que sempre encontrou guarida em nossas páginas.

E tudo isso com grande empenho de uma equipe de primeira - editores, redatores, colaboradores, design - que sempre colocou o amor e a responsabilidade com nosso patrimônio filmíco acima de qualquer dificuldade.


Parabéns a todos!

serie grandes damas da tv (89)


Jacira Sampaio.





Salve Salve!




Uma homenagem também ao Dia da Consciência Negra.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

longas brasileiros em 2010 (261)


Filmes brasileiros assistidos e revistos em 2010 no cinema, no DVD e na televisão.
(em 2009 - 315 filmes)

261 - Doida Demais (1989), de Sergio Rezende *1/2

Alguns atores podem ganhar preferência tanto de um movimento como também de cineastas e produtores - e, com isso, acabam representativos desses recortes. No primeiro caso, Joel Barcellos e Paulo César Peréio para boa parte do Cinema Novo e Guará Rodrigues e Paulo Villaça para o Cinema Marginal são exemplos; já no segundo, Roberto Maya e Mário Benvenutti para Walter Hugo Khouri e Jorge Dória para as produções de Carlo Mossy. Nas décadas de 1980 e 90, José Wilker e Paulo Betti eram figurinhas carimbadas nos filmes de Sergio Rezende. O cineasta escalou os dois atores para protagonizarem cinco de seus filmes, às vezes juntos, noutras separados - Wilker em O Homem da Capa Preta (1986); Betti em Lamarca (1994) e Mauá - O Imperador e o Rei (1998); e os dois juntos em Doida Demais (1989) e Guerra de Canudos (1998). Nesse Doida Demais, Wilker e Betti disputam a mesma mulher: Vera Fischer. Ela é uma falsificadora de quadros em quadrilha com Wilker e Carlos Gregório, e juntos eles vendem suas peças para o colecionador Ítalo Rossi. Certo dia ela desiste de continuar na parada, mas o primeiro, que também é seu amante, não aceita ficar nem sem a parceira e nem sem a amada - e ainda cumpre ordem do milionário que descobriu a farsa e, apaixonado, quer Fischer só para ele. Depois que Gregório é assassinado, ela foge com Betti, um piloto que cruzou seu caminho e com o qual inicia tórrida paixão. Mas ambos são caçados sem trégua por aquele que ela deixou para trás. Inicialmente projetado com o título Ele Sem Juízo, Ela Doida Demais - que aliás, é citado por Betti durante a trama - o filme acabou com o título condensado. Mas a rigor não há muito disso não, pois a personagem de Vera Fischer não é nenhuma porraloka, e sim uma trambiqueira de luxo que põe sebo nas canelas e dá o fora depois que a barra pesa para o seu lado - na vida real o título poderia se aplicar melhor, pois ela vinha da novela Mandala (1987/88), de Dias Gomes, em que fazia par com Felipe Camargo como Jocasta e Édipo, e do lado de fora iniciariam casamento explosivo com direito a muitas manchetes sensacionalistas. Betti talvez se assemelhe melhor com o sem juízo, já que entra na canoa da beldade sem saber do quiproquó em que ela está metida - ele também está acuado, pois participou, involuntariamente, de um assassinato de um garimpeiro. Mas, de qualquer forma, fica incômoda sensação de forçação de barra - e o cartaz reforça isso. Doida Demais aposta nos corpos suados e mesmo em nú frontal do casal de amantes, ainda que embaçados por sombras de esconde esconde. Procura-se um registro de tesão de beira de estrada em formato road movie, mas que nunca convence muito. Nem a trama e nem tampouco os personagens. Depois dele, Sérgio Rezende retomaria os grandes relatos históricos - Lamarca, Canudos e Mauá; antes de Doida vinha de O Homem da Capa Preta - para na sequência realizar seu mais belo filme até hoje, Quase Nada (2000). Ainda em Doida Demais, destaque para a boa trilha de David Tygel e a canção-tema A Fina Poeira do Ar, de Paulo Ricardo, e, surpreendemente, cantada por ele e por Rita Lee.

Cotações:
+ ruim
* fraco
** regular
*** bom
**** muito bom
***** ótimo

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

longas brasileiros em 2010 (260)


Filmes brasileiros assistidos e revistos em 2010 no cinema, no DVD e na televisão.
(em 2009 - 315 filmes)

260 - A Terceira Margem do Rio (1993/94), de Nelson Pereira dos Santos *1/2

Maria Bethânia disse que tem carinho pela música sertaneja atual - gravou É o Amor, de Zezé di Camargo - mas que é a música caipira que a comove. E nos últimos anos vem dedicando trabalhos contínuos sobre o Brasil rural, chamado amiúde, já em quase clichê, de Brasil Profundo. E é esse Brasil Profundo a marca maior do GRANDE João Guimarães Rosa, que, muito apropriadamente, virou sinônimo singularíssimo desse universo na parte sertão que "lhe-nos" toca. Na prosa roseana, mais que os personagens, interessa ainda mais o mundo do sertão e o registro na epiderme e na alma desse mundo neles. Daí que nem sempre foi muito feliz quando abordado pelo cinema brasileiro, que às vezes prioriza as narrativas - a obra-prima A Hora e Vez de Augusto Matraga (1965), de Roberto Santos, é momento maior. Infelizmente, o encontro com Nelson Pereira dos Santos, autor de filmografia magistral, não deu certo, e com A Terceira Margem do Rio o cineasta realizou seu filme menor. Nelson sempre mirou a GRANDE literatura: foi sublime com Graciliano Ramos - Vidas Secas (1963) e Memórias do Cárcere (1984); imponente com Machado de Assis - Azyllo Muito Louco (1969/71) e A Missa do Galo (1982); deficiente com Jorge Amado - Tenda dos Milagres (1977) e Jubiabá (1985/87); além de feliz mergulho na dramaturgia de Nelson Rodrigues com Boca de Ouro (1963). Mas seu encontro com Rosa deu xabu. Exatamente por se interessar mais pelos personagens que pelo universo roseano, que o cineasta tomou caminho errado no roteiro que fez ao adaptar cinco contos do livro Primeiras Estórias, que o autor publicou em 1962 - A Terceira Margem do Rio, A Menina de Lá, Sequência, Fatalidade, e Os Irmãos Dagobé. Nelson misturou e condensou personagens e relatos em uma trama só, fazendo daí um rocambole que expulsou quase completamente as pulsações mais profundas do escritor. Dessa forma, o narrador do conto A Terceira Margem do Rio - que dá nome ao filme e que é que funciona um pouco melhor em relação aos outros - virou o pai de A Menina de Lá, o protagonista de Sequência e também de Fatalidade, além do cabra que enfrentou um d`Os Irmãos Dagobé. Vixe! Ao juntar tudo isso, ele diluiu as especificidades de cada um e desfigurou o diálogo conjunto. Na trama, Ilya São Paulo - Liojorge vive com a mãe Maria Ribeiro e a irmã Mariane Vicentini em uma casa na beira de um rio. Certo dia, ainda quando eram crianças, o pai deles sobe em uma canoa, adentra o rio e faz dela sua morada, sem jamais voltar para a terra firme, a não ser para pegar a comida que o filho lhe deixa todos os dias durante anos. Depois, Ilya se casa com Sonja Saurin e nasce a filha Bárbara Brandt - Nininha, que revela-se sensitiva e com poderes paranormais. Certo dia aparecem os terríveis Irmãos Dagobé, e um deles fica obcecado pela esposa de Ilya, que acaba fugindo com a família para Sobradinho, uma cidade-satélite de Brasília, para onde a irmã mudou-se com o marido Chico Diaz. E é lá que o destino de todos se cumprirá, com exceção de Ilya, que ainda prestará contas com o que deixou para trás. A Terceira Margem do Rio é uma co-produção Brasil/França - por isso a presença da atriz francesa Sonja Saurin - filmada em Paracatu-MG e em Sobradinho-DF. Durante os cinquenta minutos iniciais, a trama acontece em Paracatu, onde o melhor do filme acontece e a gente até pensa que a dobradinha Nelson-Guimarães funcionou. Mas depois, quando a ação vai para o DF, o rumo se perde e a adaptação - ainda que fiel às preocupações sociais do cineasta, mas distante das filosóficas e metafísicas do autor - revela toda a sua fragilidade. Destaque para a música de Milton Nascimento - sobretudo a canção-tema homônima, de Caetano Veloso e dele.

Cotações:
+ ruim
* fraco
** regular
*** bom
**** muito bom
***** ótimo

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

serie deusas (157)


Emily Watson.




Nu!!!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

longas brasileiros em 2010 (259)


Filmes brasileiros assistidos e revistos em 2010 no cinema, no DVD e na televisão.
(em 2009 - 315 filmes)

259 - Fica Comigo Esta Noite (2006), de João Falcão **1/2

O conto, a novela e o romance estão para a literatura assim como o curta, o média e o longa-metragem estão para o cinema. Afora as diferenças óbvias de linguagem, o pesadelo diferencial é que na primeira todos os formatos têm como porto as livrarias; já no segundo, se o curta encontrou sua janela de exibição nos festivais e o longa lugar de honra nas telas, o média padece de falta crônica de espaço. Cada um desses formatos tem sua lógica de existência, a saber o fôlego de cada relato em palavras ou imagens. Mas como o média está, quase sempre, condenado à prateleira - nem a TV, lugar propício pelo funcionalismo de suas grades, dá-lhe abrigo - ou bate-se a cabeça e faz mesmo assim, ou estica projetos adequadíssimos para ele e os tornam longas. É o que parece ser o caso desse Fica Comigo Esta Noite, segundo filme de João Falcão - o primeiro foi A Máquina (2005). Adaptado da peça homônima de sucesso de Flávio Marinho, o filme de Falcão - ele também diretor de teatro - agrada durante o mostrado, mas deixa sabor de incompletude incômodo na saliva ao final. E não é porque seja daqueles que acabam de repente e nos deixam a ver navios, mas sim por parecer que finalizou sem dar conta de preencher adequadamente seu espaço - daí se fosse média talvez o roteiro se concentrasse mais ao formato e solucionaria melhor suas ambições. Quando se assiste a um curta ou a um média, e o mesmo vale para a leitura de um conto ou de uma novela, já sabemos de antemão que o tempo da narrativa já está configurado e, por isso, o andar da carruagem é particular. Mas quando é longa ou romance, o fôlego da narrativa é maior, e, consequentemente, o nosso também, e por isso consentimos e estamos preparados para, neles, as voltas que o mundo dá. Fica Comigo Essa Noite dá a impressão de que fomos traído nesse acordo e quando o filme termina fica quase impossível não cafifarmos com nossos botões em transe interrompido: uai!; ou vixe!; ou bah!; e etc, dependendo da geografia de cada espectador. A trama, ainda que batidíssima, é sedutora: casal se apaixona à primeira vista, casa rapidinho cheio de paixão, mas a mesma arrefece com o cotidiano. Daí, inesperadamente ele morre, recusa a abandonar a esposa, perambula como fantasma pelo mundo dos vivos, e faz de tudo nem que seja para estar com ela uma última vez. Sucesso nos palcos com Débora Bloch e Luiz Fernando Guimarães - Prêmio Shell para ela - a peça estreou com Marisa Orth e Carlos Moreno, mas foi na remontagem do casal TV Pirata que os teatros ficaram lotados. É tarefa dispensável e injusta analisar o que não há nos filmes, mas é impossível não pensar que se talvez João Falcão tivesse escalado Bloch e Guimarães o resultado teria saído melhor. Isso porque mesmo sendo boa atriz, Aline Moraes ainda não tem - pelo menos aqui - uma persona cinematográfica; e Vladimir Britcha, que é comumente escalado para comédias, não varia muito o repertório de interpretação no gênero, e é dez mil vezes melhor no drama - quem já o viu na peça dramática Hamelin, de André Paes Leme, sabe disso. No elenco, Gustavo Falcão, Clarice e Laura Cardoso, o primeiro como o Fantasma do Coração de Pedra, a segunda como uma estagiária de anjo da guarda, e a terceira como duplo da segunda, protagonizam ótimas sequências - Gustavo faz boa figura em interpretação a la Johnny Deep nos filmes de Tim Burton. Na trilha sonora de Robertinho do Recife, bom uso da música-tema Fica Comigo Essa Noite, de Aldelino Moreira, sucesso eterno na voz de Nelson Gonçalves e aqui interpretada pelo próprio Brichta, e participação luxuosa de Zé Ramalho.

Cotações:
+ ruim
* fraco
** regular
*** bom
**** muito bom
***** ótimo

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

longas brasileiros em 2010 (258)


Filmes brasileiros assistidos e revistos em 2010 no cinema, no DVD e na televisão.
(em 2009 - 315 filmes)

258 - A Vingança dos 12 (1970), de Marcos Farias ***1/2

Desde a fase muda que o cangaço bate ponto no cinema brasileiro, e a partir de então produziu registros os mais diversos, como o inaugural Filhos sem Mãe (1925), de Tancredo Seabra; os míticos de Lampião e seu bando por Benjamin Abrahão em 1936; o filme-mor do gênero O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto; as cores esfuziantes em A Morte Comanda o Cangaço (1960), de Carlos Coimbra; a obra-prima Deus e o Diabo na Terra do Sol (164), de Glauber Rocha; a anarquia em Kung Fu Contra as Bonecas (1976), de Adriano Stuart; o solar Corisco & Dadá (1996), de Rosemberg Cariry. Na década de 1970, a Saga Filmes de Marcos Farias, Leon Hiszman e Eduardo Coutinho também se aventurou no gênero. Era para ser cinco filmes, mas pelo menos produziu dois: Faustão, de Coutinho, e esse A Vingança dos 12, de Farias. Articulado e politizado nome do Cinema Novo, Marco Farias dirigiu o espisódio O Favelado em Cinco Vezes Favela (1961), e, quase uma década depois, veio à cena com esse pouco conhecido, mas interessantíssimo, A Vingança dos 12. Na trama, Jorge Gomes é sobrevivente de um massacre de seus pais pelo avô materno, que não aceitou o amor que ligou sua filha ao filho de um coronel inimigo. Criado por Maurício do Valle, o avô paterno, o garoto é preparado para a vingança, e para isso monta um bando de 12 cangaceiros inspirado no fascinio do avô pelos 12 pares da França, os cavaleiros fiéis do rei Carlos Magno. No caminho, Gomes faz de refém Rejane Medeiros, esposa de um dos tios inimigos, e apesar do interesse romântico imediato, faz de tudo para não se desviar da sua cruzada de sangue - "navegar é preciso, viver não é preciso". Se há várias polêmicas que rondam alguns estudos sobre o cinema brasileiro, a presença do olhar feminino é sem dúvida uma delas. Para alguns - como para esse escriba - se ele existe, com certeza não é exclusivo da mulher. E há em certos filmes um olhar que é tão masculino, mas tão masculino, que pontuar o grau dessa masculinidade entre um filme e outro também pode ser tarefa auspiciosa. Mesmo sem análises mais profundas, isso se dá de forma absoluta nesse A Vingança dos 12. O registro poético, idílico e terno do encontro dos amantes nos primeiros fotogramas é de cara intercalado com a rude cena de sexo do cangaceiro e sua parceira, que rolam no chão em mistura de gozo e terra. E a partir daí, é na segunda chave que toda a história vai ser contada, não poupando nem o amor calado e sufocado entre Gomes e Medeiros. Farias acertou ao colocar no elenco secundário, mas de extrema importância, atores pouco conhecidos - Samuka como Cobra Verde está ótimo. Já como um dos protagonistas, Maurício do Valle, de barba inacreditável azul, está mais uma vez imponente e completamente adequado à estética do cangaço. Destaques também para a fotografia de José Medeiros, a cenografia de Luiz Carlos Ripper e a música de Baden Powell com regência do Maestro Cipó.

Cotações:
+ ruim
* fraco
** regular
*** bom
**** muito bom
***** ótimo

serie grandes damas da tv (88)


Glória Pires.




Salve Salve!

domingo, 14 de novembro de 2010

longas brasileiros em 2010 (257)


Filmes brasileiros assistidos e revistos em 2010 no cinema, no DVD e na televisão.
(em 2009 - 315 filmes)

257 - A Santa Donzela (1978), de Flávio Porto +

Plínio Marcos é um dos dramaturgos mais viscerais do teatro brasileiro, em que o homem comum é focado em toda a sua crueza, com dramas humanos sem um pingo de cosmética. Já na TV, ficou eternamente marcado como o gaiato e esquentado Vitório, amigo do malandro Beto Rockfeller, personagem mítico de Luis Gustavo na novela homônima e revolucionária da Tupi, escrita por Bráulio Pedroso em 1968/69 - depois chegou também ao cinema em bom filme de Olivier Perroy em 1970. Não é a persona do Plínio do teatro e sim o da TV que o também ator Flávio Porto - ótimo como o Marinho de Adriana Prieto em Um Anjo Mau (1972), de Roberto Santos - trouxe para esse A Santa Donzela, que marcou sua estreia como cineasta. O filme é uma adaptação da peça A Morte do Imortal, de Lauro Cesar Muniz - que também assina o roteiro -, dramaturgo, novelista e roteirista veterano e de talento. Só que aqui não deu certo, ainda que talvez seja a direção de Porto que pôs tudo a perder ou mesmo a produção acidentada - segundo registro no Dicionário de Filmes Brasileiros, de Antonio Leão, e do de diretores Cinema da Boca, de Alfredo Sternheim, o filme - produzido pelo veterano Cassiano Esteves - teria se iniciado em 1971, mas terminado só em 78. Não há a graça pretendida, a denúncia irônica sobre o ridículo do poder das cidadezinhas com seus políticos, padres e figuras proeminentes não funciona, e a trama é um tanto atravancada. Plinio Marcos é um escultor contratado para esculpir a santa padroeira para procissão de boas-vindas para John Herbert, engenheiro que retorna à cidade para construir pista de vôo. Só que Plínio está mais interessado em bulir Wanda Stefânia, modelo da escultura e por quem é apaixonado, e que está prometida em casamento para Herbert. Com ajuda do amigo Jonas Bloch, ele fará de tudo para que a amada não se case, com direito a disfarces e muita mutreta. No elenco, Liana Duval tem boa atuação como a ex-vedete disfarçada de enfermeira, e Beatriz Berg como a tia carola de Stefânia. Flávio Porto voltou a direção só mais uma vez, com Nicolli, a paraóica do Sexo (1982).

Cotações:
+ ruim
* fraco
** regular
*** bom
**** muito bom
***** ótimo