quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

série aberturas, prólogos e sequências favoritas (2)


A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla, é um filme notável.
É dos filmes do meu coração.
E Helena Ignez está deslumbrante como Angela Carne e Osso, a Ultra-Poderosa Inimiga Número Um dos Homens e que ama os bossais.

Dentre tantas sequências extraordinárias, uma se desdobra durante o filme todo e é deliciosa.
A dos paulistas em fim de semana na Ilha dos Prazeres.

Ela repete continuamente:
- Paga uma cuba, bem.
- Paga uma cuba, bem.

E ele nada.

Até que ela diz:
- ou então um batida.

E aí ele começa a bater nela e faz assim o filme todo.

E ela repetindo:
- Paga uma cuba, bem.
- Paga uma cuba, bem.

Ele é o Abraão Farc e ela é a Telma Reston.
Tem também Jô Soares, Stênio Garcia, Antônio Pitanga. Paulo Vilaça

Maravilhoso e divertidíssimo.

belmonte


José Eduardo Belmonte é o grande homenageado da 12ª Mostra de Cinema de Tiradentes, que tem como tema central O Personagem e Seu Lugar.

A abertura da Mostra, que acontece de 23 a 31 de janeiro, será com o mais novo filme do cineasta, Se Nada Mais Der Certo - premiado no último Festival de Rio.

Dele também, serão exibidos Subterrâneos e A Concepção.

Belmonte é mesmo um cineasta incontornável, dos mais interessantes revelados no Cinema da Retomada.

Sempre quis assistir Subterrãneos e finalmente conseguirei fazê-lo.
A Concepção foi um filme impactante em primeira vez, mas que vai envelhecendo bastante nas revisões. Só não perde na vitalidade de seu elenco, sobretudo pelas deusas Rosanne Mullholand e Gabriele Lopes.

Pena não exibirem "Meu Mundo em Perigo", um dos melhores filmes do cinema brasileiro para mim em anos.

Muita expectativa para Se Nada Mais Der Certo.

que viva carmen!


2009 - Centenário do nascimento de Carmen Miranda.

Jamais houve uma artista como essa estrela completa, verdadeiro mito mundial.
Rainha do rádio e dos cassinos no Brasil, sensação no cinema brasileiro e esplendor em Hollywood.

Os míopes de plantão adoram associá-la sobretudo à Política da Boa Vizinhança do presidente americano Roosevelt.

Quanta ignorância e má fé. O que aliás, não é raro quando o assunto no Brasil é sucesso.
A política da boa vizinhança é um fato histórico, mas nem que os governos americanos e brasileiros fizessem muita força conseguiram produzir uma estrela de brilho próprio como Carmen.

Carmen Miranda - 9/2/1909 - 5/8/1955 - é maior que tudo o que essas ervas daninhas querem que ela seja.

Carmen Miranda é, sempre foi, e sempre será uma estrela de luz que não se apaga.

série grandes livros


São muitos os livros que me acompanham nessa vida, mas nenhum com o impacto permanente desse romance escrito pelo inglês John Fowles e publicado no ano de meu nascimento, 1963.

O Colecionador é uma obra-prima e seus personagens protagonistas, Frederick Clegg e Miranda, são companheiros para todo o sempre.
Quanto maestria nessa história de um colecionador de borboletas que aprisiona uma bela mulher em um porão para seu único desfrute.
Os dois personagens são fascinantes e encantadores e é difícil esquecê-los - eu nunca consegui e nem quero.
O livro tem diálogos sensacionais e cada vez que releio relembro de imediato muito das falas seguintes.

Em 1965 o mestre William Wyller adaptou para o cinema e escalou dois deuses:
- Terence Stamp - um dos meus atores prediletos - e Samantha Eggar.
Nunca mais revi esse filme, que assisti há milênios, mas me lembro que tinha mudanças em relação ao original.
Ainda assim me lembro que gostei do filme.

Meu sonho era que Christiane Antuña, minha amiga atriz e jornalista, interpretasse a bela Miranda no teatro. Eucir de Souza, também meu querido amigo, seria um Clegg genial.

Há muito tempo, a esplendorosa Dina Sfat e Juca de Oliveira protagonizaram uma versão teatral.

Livro de cabeceira.


nem tchum


Televisão, rádio, jornal, internet.
Seja qual for o veículo, o assunto Oscar impera.
Eu, dou de ombros.

Sei que pode até ser limitação. Mas se o cinema brasileiro me interessa em tudo, o cinema americano me interessa cada vez menos. O cinema europeu ainda me seduz, ainda que com reservas, mas o cinema americano...

Dessas produções todas no Oscar só me interessa de verdade Leitor, de Stephen Daldry, porque é o cineasta que me apaixonou com "As Horas".

E Dúvida também me chama a atenção, sobretudo por que tem Meryl Streep, essa atriz que fica melhor com o tempo e que é da mesma alta linhagem de Susan Sarandon, Holly Huter e Debra Wingler.

Afora isso, nem tchum para o Oscar.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

série grandes filmes


Carlos Diegues, ou Cacá Diegues para muitos, tem uma trajetória irregular.

É capaz de realizar filmes gigantes como A Grande Cidade, Bye Bye Brasil, Xica da Silva e O Maior Amor do Mundo; e outros muito mais ou menos como Orfeu e Deus é Brasileiro.

Mas nada se compara a essa maravilha que é Chuvas de Verão.

Tudo nesse filme deu certo: o roteiro, a montagem, a fotografia, a trilha sonora.
E os atores então nem se fala.

Jofre Soares e Miriam Pires são os inesquecíveis protagonistas.
Mas tem mais: Rodofo Arena, Cristina Aché, Daniel Filho, Gracinda Freire, Marieta Severo, Paulo Cesar Peréio, Sady Cabral, Lourdes Mayer.

Uma obra-prima!

fenômeno


Impressionante!!!

Em três semanas, "Se Eu Fosse Você 2", de Daniel Filho, deve chegar aos 3 milhões de espectadores!!!

Todo mundo sabe de minha paixão pelo cinema brasileiro. Das chanchadas ao Cinema Novo, das pornochanchadas aos filmes dos Trapalhões.

E por isso a minha felicidade em ver a bilheteria tilintando para o cinema nacional.

Mas em Se Eu Fosse Você 2 afora o talento gigante de Tony Ramos - a ótima Glória Pires tem poucas chances, o que desagrada um tanto é o fato de o filme ser ruinzinho, ruinzinho...

Ao contrário de muita gente, prefiro, e muito, o primeiro filme.
Nesse 2 tem até umas passagens engraçadas, mas no geral é um péssimo roteiro.

cinema marginal brasileiro


O preço é salgado: 49, 90.
Mas o produto é irresistível: filmes do Cinema Marginal.

É a coleção de DVDs Cinema Marginal Brasileiro da Lume Filmes - em parceria com o Portal Heco, com mais de trinta filmes no catálogo: A Margem, Os Monstros de Babaloo (foto), Lilian M, Sem Essa Aranha, Meteorango Kid, Bang Bang, Perdidos e Malditos, e muitos outros.

E mais: vem junto um livreto com ensaios de feras como Inácio Araújo, Jean-Claude Bernadet e Ismail Xavier.

Oportunidade rara para conhecer, finalmente, muitos filmes mais lidos que assistidos.

Maravilhosa coleção!
A memória do Cinema Brasileiro agradece

série grandes cantoras


É claro que temos Roberto Carlos, Ney Matogrosso e Caetano Veloso. Mas o Brasil é mesmo o país das cantoras.
E elas não param de surgir.

Muitas estão por aí há algum tempo, mas ainda não descobertas pelo grande público.
Como essa beleza que é Eliana Printes.

Adoro os discos dela e tive a oportunidade de assistir, recentemente, ao show que ela fez em BH - em primeira vez que veio à capital.

Além de GRANDE cantora e de ótimo repertório - é inclusive compositora, como da bela Se Chovesse Você (em co-parceria com Adonay Pereira e Elakin Rufino) que canta com o sensacional Chico César - é divertida e simpaticíssima.

Dentre tantas tiradas divertidas, contou que fez questão de conhecer a av. Amazonas, um das principais avendidas de BH, e tirar foto mostrando a placa - Printes é do Amazonas.

Merece ser mais conhecida.

para sempre moderno


Assistindo Elogio da Luz, da Paloma Rocha e Joel Pizzini sobre Rogério Sganzerla, um espanto renovado:
- O que é Helena Ignez, meu Deus?

É incrível como essa mulher e GRANDE atriz sempre foi moderna.

Em cada cena dela, todo um mundo muito particular e singularíssimo personificado em pura modernidade e beleza.

É assim como ver Brigitte Bardot e Adriana Prieto.
Outra deusas de universos distintos de Helena, mas tão modernas quanto.

série grandes novelas


Já não se faz novelas como antigamente...

Que delícia foi essa novela de Walter Negrão e Chico de Assis exibida na Tupi em 1977.

Vanusa e Ronnie Von faziam, claro, a Cinderela e o Príncipe; Kate hansen e Silvana Lopes as irmãs malvadas; e Elizabeth Hartmann a terrível madrasta.

A Cinderela de Vanusa varria a casa e cantarolava:
- Hoje é o dia mais feliz da minha vida
o meu nome é Cinderela, vivo em busca do amor...

Já a madrasta da maravilhosa Elizabeth Hartman vivia atrás do pombo de Cinderela e uma das irmãs, a de Silvana Lopes, tinha um bordão delicioso para se referir à irmã Cassandra de Kate Hansen:
- Cassandra é falsa!

Tenho o vinil até hoje, ainda que bem depauperado.

Muito delírio e anarquismo nessa inesquecível novela.
Tropicalismo puro.

hilda


Começou mais uma novela de Glória Perez, mas não me aventuro acompanhar não.

Mesmo porque há muito deixei de fazer isso, com exceções para as de Gilberto Braga e de Silvio de Abreu. Afora isso, dou uma olhada aqui e acolá, como fiz com a Flora.

Já fui noveleiro, e minha paixão sempre foi a Tupi. Globo, em minha época de infância e adolescência era como se fosse um mundo ao qual não pertencesse. E, mais que isso, que já identificava com um glamour cintilante, que seduzia os olhos, mas que me fazia voltar cada vez mais para a Tupi, que era onde me sentia em casa.

Ainda hoje, me recordo, em remota e fugidia lembrança, de ver a imagem da Pepita Rodrigues, com cabelos cacheados e louros no programa do Silvio Santos, ainda em tempos da Globo, e achar aquilo um mundo à parte.

E quando parava mesmo para ver a Globo, vi novelas que valiam a pena e muito distantes do xarope pouco criativo visto hoje. E aí estou falando de GRANDES novelas, como O Rebu, Saramandaia, Gabriela, e outras deliciosamente inconsequentes como Estúpido Cúpido e Guerra dos Sexos.

Gilberto Braga sempre foi um capítulo à parte - sua Dancin Days faz parte do imaginário da minha geração, a época da febre das discotecas - e tenho também predileção por Corpo a Corpo.

Mas foi na Tupi que vi novelas na linha de O Rebu da Globo, e que sempre me maravilharam: As Bruxas, Gaivotas, Casa Fantástica (seriado) e a inconsequente, deliciosa e anárquica Cinderela 77.

E como na Globo a paixão sempre foi Gilberto Braga - com interesse grande também para Silvio de Abreu; - além, claro, dos mestres Walter George Durst, Jorge Andrade e Dias Gomes, na Tupi o reinado sempre foi de Ivani Ribeiro: O Meu Pé de Laranja Lima, Mulheres de Areia, Nossa Filha Gabriela, Camomila e Bem Me Quer, A Barba Azul, Os Inocentes, A Viagem, O Profeta, Aritana.

Na atual Caminho das Indias não devo por os olhos. Ainda que Glória Perez tenha escrito uma das melhores minisséries já feitas:
- Hilda Furacao.
Ali sim, estava uma grande autora. Não desgrudei os olhos.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

cria cuervos


"Cria corvos e eles te arrancarão os olhos".

Esse provérbio, acho que espanhol, sempre me fascinou, na mesma medida em que sempre me assustou.
O Carlos Saura, inclusive, tem uma obra-prima com esse nome "Cria Cuervos", com a garota Ana Torrent e a então jovem - e esposa do cineasta na época - Geraldine Chapilin, ambas em estado de graça.

Mas volto ao provérbio porque é impressionante como, infelizmente, ele está mais em voga do que deveria.

Poderia, inclusive, somar a ele a frase:
"a mão que afaga é a mão que afoga".

Tristes tempos esses.
Falta ética e sobram profundo egoísmo e individualismo.

Mas sem problema, cada um encontra a roupa que lhe serve.
E essas, definitivamente, não servem para mim.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

procura-se


Há muito procuro pela Andrea Ormond.
Para quem ainda não sabe, ela é dona de um dos pedaços mais mportantes da net:
- 0 blog Estranho Encontro.

Pois é, Andrea tem um olhar delicioso e inteligente para o cinema brasileiro, sobretudo para o cinema popular.

Tudo bem que vez em quando nos divergimos completamente.
Quando, por exemplo, ela não gosta muito de um filme que adoro - e que para mim tem um dos finais mais acachapantes. Estou falando de Baixo Gávea, do Haroldo Marinho Barbosa, que está em post anterior como um dos filmes do meu coração.

Mas aí temos em comum a admiração pelo maravilhoso Os Imorais, do Geraldo Vietri, também alçado a filme do coração e com direito a mais um post homenagem ao Paulo Castelli.

Mas no geral, concordamos em muitos filmes. Na obra de Walter Hugo Khouri então, nem se fala. Ela adora. Eu também.

Andrea Ormond já foi entrevistada pelo meu site Mulheres do Cinema Brasileiro. E a entrevista, claro, foi show de bola.

Outro dia li no Mondo Paura que ela tinha chegado de Buenos Aires.

Daí fico entrando no blog Estranho Encontro hora sim e hora sim também.
Mas nada, ainda está lá o post de O Amor Está no Ar.

Portanto, quem souber do paradeiro dessa moça, favor dizer para ela não fazer isso com todos nós, amantes do cinema brasileiro e com uma queda especial para o cinema popular.

Volta Andrea!
O cinema nacional agradece.

série grandes atores


Paulo Castelli


Paulo Castelli é um excelente ator.

Brilhou em tudo que fez, como nos filmes Além da Paixão, de Bruno Barreto, e Jecão... Um Fofoqueiro no Céu, de Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner.

Mas é sobretudo no belíssimo Os Imorais, de Geraldo Vietri, que atingiu o auge.
Que falta faz esse ator que, infelizmente, abandonou a carreira.

série aberturas, prólogos e sequências favoritas


Antônio Calmon é um GRANDE cineasta.
Adoro seus filmes dos anos 70, "Capitão Bandeira contra o Doutor Moura Brasil", ""O Bom Marido", "Terror e Êxtase", "Eu Matei Lúcio Flávio". ..
Pena que abandonou a carreira e virou um autor de novelas infinitamente aquém do seu talento - com exceção de "Vamp", que era deliciosa.

"Terror e Êxtase" tem um dos prólogos mais geniais do cinema brasileiro.
A maravilhosa atriz Gracinda Freire como uma bêbada sentada em um banco na praia em acachapante monólogo, culminando com um tiro na testa desferido pelo personagem de Roberto Bonfim.

Verdadeira aula de cinema.

frustração


Durante muito tempo meu sonho era ser carteiro.
Na década de 80 cheguei, inclusive, a me inscrever em um concurso, mas pouco antes da realização ele foi cancelado.
E isso não foi sonho remoto não.
Já agora nos anos 2000 voltei a pensar no assunto.
Ainda há pouco fui à porta atender o carro do correio e essa frustração voltou em cheio.
Que inveja do carteiro!
Gosto sempre de me reinventar e começar do zero.
Mas acho que nesse assunto meu tempo já passou mesmo.

domingo, 18 de janeiro de 2009

mulheres do cinema brasileiro


O Mulheres do Cinema Brasileiro começou 2009 em grande estilo:
- Perfis da atriz Misaki Tanaka e da cineasta Maria Augusta Ramos.
- Homenagens do editor do blog Diário de Um Cinéfilo,
Ailton Monteiro, para a atriz Denise Dummont; e do editor
dos blogs Kino Crazy e Indicação do Biáfora,
Sergio Andrade, para a atriz Selma Egrei.
- Destaques das mulheres que estarão presentes na
12ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

E vem aí uma entrevista com uma musa absoluta dos cinema
dos anos 70.
Aguardem!

do fundo do coração


Se me perguntam quais são os filmes-referência do
cinema brasileiro, eu respondo:
- Limite, de Mário Peixoto;
- Ganga Bruta, de Humberto Mauro;
- Deus e o Diabo na Terra do Sol e Terra em Transe,
de Glauber Rocha;
- Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos;
- A Hora e Vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos;
- São Paulo S.A, de Luis Sérgio Person;
- Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade;
- O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla.

É claro que eu amo todos esses filmes.

Mas se me perguntam quais são os filmes brasileiros do
meu coração, eu respondo:
- Terra em Transe, de Glauber Rocha;
- Matou a Família e Foi ao Cinema, de Julio Bressane;
- A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla;
- Samba em Brasília, de Watson Macedo;
- Fome de Amor, de Nelson Pereira dos Santos;
- O Império do Desejo e A Ilha dos Desejos Proibidos,, de Carlos Reichenbach;
- Palácio dos Anjos e Eros, de Walter Hugo Khouri;
- A Grande Cidade e Chuvas de Verão, de Carlos Diegues;
- A Casa Assassinada, de Paulo Cézar Saraceni;
- Eu Matei Lúcio Flávio, de Antonio Calmon;
- A Lira do Delírio, de Walter Lima Jr.;
- Os Imorais, de Geraldo Vietri;
- Toda Nudez Será Castigada, de Arnaldo Jabor;
- A Dama do Lotação e Os Sete Gatinhos, de Neville D´Almeida;
- Engraçadinha e Baixo Gávea, de Haroldo Marinho Barbosa;
- Romance da Empregada, de Bruno Barreto;
- A Hora da Estrela, de Suzana Amaral;
- Sonho de Valsa, de Ana Carolina;
- Meu Mundo em Perigo, de José Eduardo Belmonte.

geny na zingu!


A Zingu! é uma revista eletrônica indispensável.
A cada edição mensal, meu interesse por ela só
faz crescer.
E a minha alegria também, porque Matheus Trunk,
Editor-Chefe da revista, já me deu a honra de participar
como colaborador convidado em algumas edições.
Como nessa edição de janeiro/2009, em que a Zingu!
faz uma homenagem mais que merecida à grande atriz
e comediante Geny Prado.
Ainda bem que existe a Zingu! a olhar para esses grandes artistas
quase sempre esquecidos pela mídia burra e colonizada.