domingo, 18 de janeiro de 2009

do fundo do coração


Se me perguntam quais são os filmes-referência do
cinema brasileiro, eu respondo:
- Limite, de Mário Peixoto;
- Ganga Bruta, de Humberto Mauro;
- Deus e o Diabo na Terra do Sol e Terra em Transe,
de Glauber Rocha;
- Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos;
- A Hora e Vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos;
- São Paulo S.A, de Luis Sérgio Person;
- Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade;
- O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla.

É claro que eu amo todos esses filmes.

Mas se me perguntam quais são os filmes brasileiros do
meu coração, eu respondo:
- Terra em Transe, de Glauber Rocha;
- Matou a Família e Foi ao Cinema, de Julio Bressane;
- A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla;
- Samba em Brasília, de Watson Macedo;
- Fome de Amor, de Nelson Pereira dos Santos;
- O Império do Desejo e A Ilha dos Desejos Proibidos,, de Carlos Reichenbach;
- Palácio dos Anjos e Eros, de Walter Hugo Khouri;
- A Grande Cidade e Chuvas de Verão, de Carlos Diegues;
- A Casa Assassinada, de Paulo Cézar Saraceni;
- Eu Matei Lúcio Flávio, de Antonio Calmon;
- A Lira do Delírio, de Walter Lima Jr.;
- Os Imorais, de Geraldo Vietri;
- Toda Nudez Será Castigada, de Arnaldo Jabor;
- A Dama do Lotação e Os Sete Gatinhos, de Neville D´Almeida;
- Engraçadinha e Baixo Gávea, de Haroldo Marinho Barbosa;
- Romance da Empregada, de Bruno Barreto;
- A Hora da Estrela, de Suzana Amaral;
- Sonho de Valsa, de Ana Carolina;
- Meu Mundo em Perigo, de José Eduardo Belmonte.

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