terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

cinema de gênero


Adoro cinema de gênero.

No americano, por exemplo, tenho preferência pelo thriller.

No Brasil, cineastas como Roberto Farias, Antônio Calmon e Jece Valadão são feras no cinema policial - e gosto também daqueles que ainda hoje se dedicam a esse tipo de filme, como José Jofily.

Daí que Verônica, de Maurício Farias, é muito mais que bem-vindo, pois filmes policias, de terror e de aventura não marcam ponto em nossas telas como deveriam.

E ver Andréa Beltrão correndo de bandido e de polícia com o filho involuntário a tiracolo já ganha minha atenção pela aposta.

Mas me respondam:
- Por que os cineasta acham que têm que explicar o que já está mais que claro e aí lançam mão de horripilantes narraticas em off?

Pois é, em Verônica Maurício Farias faz isso e quase destrói em mim a boa impressão que vinha tendo do filme, desde os créditos de abertura espertos e deliciosos.

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