quarta-feira, 12 de agosto de 2009

tchekhov


Fiquei tão sugestionado por Moscou, de Eduardo Coutinho, que finalmente li As Três Irmãs, de Anton Tchekhov.

Há muito que esse livro repousa em minha prateleira em uma coleção de uns 50 clássicos.

É claro que não era o momento mais apropriado, pois durante a leitura não conseguia deixar de pensar nos rostos dos atores do Galpão, e o livro é imortal.

Mas é que gostei tanto de Moscou, o filme mexeu tanto comigo, que quis ampliar esse estado de coisas.

E, claro, fiquei em ótima companhia com a habitual elegância da escrita fina do autor.

2 comentários:

  1. também fiquei a ficar de ler Tchecov por causa do filme de Coutinho - que ainda não vi..

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  2. Ailton,
    Como já disse aqui, adorei o filme.
    E o livro é mesmo imortal.
    Abs

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