Algumas pessoas me questionaram a frase em que digo que desprezo essa juventude bem nascida consumista, alienada e fútil.
E mesmo nos comentários, o Gabriel, meu editor da Zingu!, sentiu-se incluído.
É claro que foi uma generalização. No próprio post anterior aquele, disse que ia generalizar.
É é claro também, que mesmo com a minha origem, não discrimino os bem nascidos - grande parte dos meus amigos são.
E nem sei se os alunos da Uniban são bem nascidos ou não - claro, aqui no sentido de nascidos com posses.
E mesmo nos comentários, o Gabriel, meu editor da Zingu!, sentiu-se incluído.
É claro que foi uma generalização. No próprio post anterior aquele, disse que ia generalizar.
É é claro também, que mesmo com a minha origem, não discrimino os bem nascidos - grande parte dos meus amigos são.
E nem sei se os alunos da Uniban são bem nascidos ou não - claro, aqui no sentido de nascidos com posses.
E tenho amigos também de direita (não tão íntimos), ou, pelo menos, de centro (alguns bem íntimos).
Mas é que fiquei com muita raiva, pois como disse na resposta do comentário para o Gabriel e o Matheus Trunk também escreveu no blog dele, o Violão, Sardinha e Pão, mesmo que a moça fosse puta o absurdo seria o mesmo. E, vendo por esse viés, seria até pior, pois no entendimento dessa gente puta tem que ser aniquilada.
E o bem nascido nesse sentido, é porque, em tese, e ainda mais universitários, essa gente teria que ter uma formação básica de civilidade - coisa que muitos dos sem posses nem precisam sentar em um banco de universidade para ter.
Como passei recentemente por outra faculdade privada e ainda estudando de manhã, convivi, durante quatro anos, com alunos de classe média alta e alta que me assustaram e me desafiaram com alto grau de reacionarismo diário.
Como já disse por aqui, com depoimentos absurdos contra índios, idosos, bichas, sapataões, putas, Sem Terra, favelados, e outros tantos.
E, confesso, isso instaurou em mim uma forte impressão negativa dessa juventude que, também em tese, comandará o país.
Mas são generalizações.
É claro, espero, que nem tudo esteja perdido.
Mas é que fiquei com muita raiva, pois como disse na resposta do comentário para o Gabriel e o Matheus Trunk também escreveu no blog dele, o Violão, Sardinha e Pão, mesmo que a moça fosse puta o absurdo seria o mesmo. E, vendo por esse viés, seria até pior, pois no entendimento dessa gente puta tem que ser aniquilada.
E o bem nascido nesse sentido, é porque, em tese, e ainda mais universitários, essa gente teria que ter uma formação básica de civilidade - coisa que muitos dos sem posses nem precisam sentar em um banco de universidade para ter.
Como passei recentemente por outra faculdade privada e ainda estudando de manhã, convivi, durante quatro anos, com alunos de classe média alta e alta que me assustaram e me desafiaram com alto grau de reacionarismo diário.
Como já disse por aqui, com depoimentos absurdos contra índios, idosos, bichas, sapataões, putas, Sem Terra, favelados, e outros tantos.
E, confesso, isso instaurou em mim uma forte impressão negativa dessa juventude que, também em tese, comandará o país.
Mas são generalizações.
É claro, espero, que nem tudo esteja perdido.
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