Sempre quis viver essa frase, que dá nome a um disco do mineiro Marco Antonio Araújo, e também a uma peça de teatro.
Quando a sorte te solta um cisne na noite.
Só que aos 46 anos já devia saber que se ela solta esse cisne na noite, com certeza de manhã ela o recolhe.
E ele não volta mais.
E aí, o coração parece sangrar.
De tanta dor.
Pois é difícil acostumar com o transitório.
Deve ser desses cisnes que as músicas de Roberto e Erasmo se alimentam para vir à tona e fazer eco tão doído no peito da gente.
Pek,
ResponderExcluirA frase é muito bonita, mas me preocupei com seu comentário. Está tudo bem?
Bjs.
Querido Noel,
ResponderExcluirEstou bem sim.
Obrigado.
Bjs