Semana passada foi tanta correria com os trabalhos do lançamento de Moscou, de Eduardo Coutinho, que esqueci de registrar que fui também ao show de Fabiana Cozza.
Fabiana Cozza tem voz ótima, tem carisma e um repertório corajoso, já que não deita em berço de canções muito conhecidas em seu show.
Só que gostei muito mais da participação dela no projeto Noites de Griot, que foi ótima - como também foi a edição inesquecível com Chico César nesse projeto.
Fabiana já disse que muitos falam que ela é exagerada, mas brinca divertida, dizendo sobre si mesma "deixa ela, deixa ela".
Só que em alguns momentos esse exagero incomoda mesmo um pouco - sobreutdo na versão para Canto de Ossanha, que mais uma vez foi ovacionada de pé, mas que particularmente não me agrada.
Achei o show irregular, como ótimos momentos e outros nem tanto, com quebra de ritmo.
A supresa foi saber que a diretora do show é a atriz Olívia Araújo, a inesquecível Quitéria de Domésticas, de Fernando Meirelles e Nando Olival.
Fabiana Cozza é uma grande cantora e merece ser acompanhada de perto.
E foi bonito vê-la cantando no Grande Teatro do Palácio das Artes - ainda que o show esteja aquém do seu talento- , um dos palcos mais nobres, e belos, do país.
E foi bonito vê-la cantando no Grande Teatro do Palácio das Artes - ainda que o show esteja aquém do seu talento- , um dos palcos mais nobres, e belos, do país.
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