Cleo de 5 às 7 (1962),
de Agnès Varda.
de Agnès Varda.
Tem alguns filmes que são como pequenas jóias,
e que por serem jóias genuínas nos iluminam para sempre.
e que por serem jóias genuínas nos iluminam para sempre.
Como o é esse comovente Cleo das 5 às 7, sinônimo do que de melhor o cinema francês sabe fazer.
Lembro-me, com permanente emoção, de uma cena em que a porta se abre e
ela olha para ele que olha para ela que olha para ele que olha para ela.
E a câmera lá, a acompanhar tudo.
ela olha para ele que olha para ela que olha para ele que olha para ela.
E a câmera lá, a acompanhar tudo.
Poesia em forma de cinema.
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